“Transtornos da pós-modernidade” foi tema de palestra na FAACZ
Foto: Ariel Cerri
Nos dias 09 e 11 de outubro, estudantes do Ensino Médio da EEEFM Monsenhor Guilherme Schmitz estiveram na FAACZ para ouvirem a professora do curso de Pedagogia e psicóloga, Marta Rossoni, falar sobre os “Transtornos da pós-modernidade”. A palestra realizada no auditório da instituição faz parte das atividades do Comitê de Extensão da faculdade na área de Inclusão Social.
Na ocasião, a professora e psicóloga explicou para os alunos da escola estadual o que é a pós-modernidade e o transtorno, a diferença entre emoção e razão, os principais transtornos que afligem a sociedade contemporânea, que são: ansiedade, depressão e suicídio (automutilação).
“Na grande maioria das vezes, o paciente não consegue precisar aquilo que deu início a uma crise depressiva. É comum ela surgir do nada, sem nenhum motivo aparente. Mas há aqueles casos em que a morte de um ente querido, um abandono ou uma demissão são a gota d’água para um processo de tristeza que se arrasta por meses a fio”, disse a professora Marta alertando os estudantes sobre os perigos da depressão.
Para Alejandro da Silva Lazamé, estudante da 3º Série do Ensino Médio, da Turma M03, da escola estadual foi muito bom participar da palestra. “As palavras proferidas pela prof.ª Marta despertaram um novo olhar sobre as situações que confrontamos hoje relacionadas aos transtornos da pós-modernidade. Sabiamente nos foi dado a oportunidade de ouvir e expor questões importantes que nos levaram a obtenção de autoconhecimento e crescimento pessoal”.
Segundo a pedagoga da escola estadual, Ronimara Oliveira Elva, “sermos convidados a levar os alunos para dialogar sobre os transtornos da pós-modernidade nos fez perceber, enquanto educadores, a necessidade que temos de falar mais sobre essa temática. Saber que podemos de alguma forma contribuir para amenizar a dor do próximo é também uma maneira de contribuir para o nosso bem-estar. Obrigada a prof.ª Marta e a FAACZ pela oportunidade de bater um papo com nossos alunos e nos permiti refletir sobre essas questões avassaladoras. Afinal, precisamos entender que todos nós podemos fazer a diferença”.
Texto: Alessandro Bitti
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