FAACZ: Ex-bolsistas são aprovadas em Programas de Mestrado no Brasil
Karla Garcia, Lenice Campos e Bárbara Peroni são alunas da FAACZ aprovadas em Programas de Mestrado. Foto: Divulgação
Mais uma vez a FAACZ comprova a qualidade de ensino que é oferecida aos seus alunos. Karla Garcia Correia do curso de Arquitetura e Urbanismo e as alunas do curso de Engenharia Química, Bárbara Letícia Peroni e Lenice Campos, estão finalizando em 2019 os cursos de graduação e já foram aprovadas em Programas de Mestrado no Brasil. As três universitárias são ex-bolsistas de Iniciação Científica da FAACZ, com bolsas da Fapes (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo) e do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
Karla foi aprovada para o Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Já Bárbara e Lenice foram aprovadas para o Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Em todos os editais de Programas de Mestrado e Doutorado são levados em consideração a experiência em pesquisa e publicação dos candidatos, e quando o aluno participa do Programa de Iniciação Científica da FAACZ estes requisitos são trabalhados.
De acordo com uma pesquisa realizada pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), os egressos dos Programas de Iniciação Científica têm 2,2 vezes mais chances de completar suas dissertações de mestrado e 1,51 vez maior de concluir as teses de doutorado, comparado a alunos que não passaram pela experiência dentro dos mesmos programas de pós-graduação.
O coordenador de Pesquisa da FAACZ, prof. Marcos Halasz, destaca a importância de estimular os alunos de cursos de graduação no desenvolvimento da Iniciação Científica: “É indiscutível que a Iniciação Científica é responsável por abrir horizontes dos nossos alunos. Além disso, o graduando deve buscar o conhecimento no dia a dia e saber usá-lo para o seu aprimoramento, aumentando a motivação para o desempenho em sala de aula”, afirmou.
Texto: Alessandro Bitti
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